Moa Gigante


Reino: Animalia
Filo:
Chordata

Classe:
Aves

Ordem:
Struthioniformes

Familia:
Dinornithidae Bonaparte, 1853
Subfamília:
Megalapteryginae

Gênero:
Megalapteryx Haast, 1886
Espécie: Megalapteryx didinus (Owen, 1883)

Subfamília:
Anomalopteryginae Archey, 1941

Gênero:
Anomalopteryx Reichenbach, 1852
Espécie: Anomalopteryx didiformis (Owen, 1844)
Espécie:
Eurypteryx curtus (Owen, 1846)
Espécie: Eurypteryx geranoides (Owen, 1848)

Gênero:
Emeus Reichenbach, 1852
Espécie: Emeus crassus (Owen, 1846)

Gênero:
Pachyornis Lydekker, 1891
Espécie: Pachyornis australis Oliver, 1949
Espécie: Pachyornis elephantopus (Owen, 1856)
Espécie: Pachyornis mappini Archey, 1941

Subfamília:
Dinornithinae Bonaparte, 1853

Gênero:
Dinornis Owen, 1843
Espécie: Dinornis novaezealandiae Owen, 1843
Espécie: Dinornis robustus Owen, 1846

Nome Comum: Moa Gigante


As moas são um grupo extinto de aves não voadoras pertencentes à família Dinornithidae. O grupo era endémico da Nova Zelândia e os seus representantes eram os herbívoros dominantes do seu ecossistema.

É um grupo diverso, principalmente quando se refere a seu tamanho, com postura horizontal e asas pequenas, seu corpo era fortemente apoiado por pernas grossas e pés consideravelmente grandes; pescoço longo acompanhado de uma cabeça pequena, seu bico era largo e reto e suas narinas eram bem desenvolvidas.

A moa gigante Dinornis novaezealandiae poderia atingir cerca de três metros de altura e 250 kg de peso.

A moa gigante Dinornis novaezealandiae botava de 1 a 2 ovos grandes com aproximadamente 24 cm de comprimento e 17 cm de largura. O Moa Gigante era uma ave gigantesca, uma das maiores que já existiram, que viveu há 700 anos atrás durante o Holoceno na Nova Zelândia, sua extinção coincide com a chegada do homem na Nova Zelândia, que juntamente com provas fósseis que consistem em ossos quebrados por ferramentas humanas, carbonizados, em forma de colares e anzóis e com marcas de dentes humanos, demonstram serem os mesmos os responsáveis pela extinção dessa magnífica ave, que ocorreu em menos de 100 anos, nos quais foram mortos mais de 170 mil espécimes. O Moa gigante não possuía mais ossos das asas e as vezes nem as junções das asas com o corpo. Os Moas se alimentava de folhas, viviam em pares ou em pequenos grupos familiares. Existiam 11 espécies diferentes de Moas, está era a maior delas o Dinornis maximus.

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