Golfinho comum




Reino: Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Mammalia
Ordem:
Cetacea
Subordem:
Odontoceti
Família:
Delphinidae
Género:
Tursiops
Espécie:
T. truncatus

Nome científico:
Tursiops truncatus

Outros nomes
: Roaz-corvineiro, golfinho-roaz ou golfinho-nariz-de-garrafa

Em portugal continental
Ao longo da Costa Portuguesa, é possível encontrar algumas espécies destes animais com alguma facilidade. No entanto, a única colónia permanente que existe é unicamente composta por Roazes-Corvineiros, e vive no estuário do Sado.
Este grupo, composto por cerca de 40 elementos, começa a sentir algumas dificuldades de sobrevivência, já que grande número de crias não consegue sobreviver para além das primeiras semanas. Julga-se que o principal factor desta grande mortalidade de juniores é o elevado nível de poluição do rio Sado.
Os insecticidas utilizados na agricultura podem também ser a causa destas mortes. Esta colónia é monitorizada em permanência, pelo que se espera, a longo prazo, maior colaboração e bons resultados deste trabalho.
O Tejo também já teve a sua colónia, mas em meados dos anos sessenta do sec. XX esses animais deixaram o rio definitivamente, devido ao elevado grau de poluição que, então, foi atingido. Por vezes, aparecem fugazmente nas águas do rio, principalmente na foz, mas nunca estabeleceram nova colónia.Em 1998, um grupo de cerca de 30 golfinhos, incluindo alguns juniores, subiu até ao Mar da Palha, tendo sido, nessa altura, motivo de espanto para quem os viu e ouviu.


No Brasil

No Brasil podem ser encontrados ao longo de toda a costa até ao extremo Sul do país.


Alimentação

Os golfinhos em geral alimentam-se de peixes, pequenos cefalópodes e crustáceos.


Gestação

A gestação desta espécie dura cerca de 12 meses, findo os quais nasce uma cria que mede em média cerca de 1 metro.


Tamano, peso e esperança de vida

Um golfinho desta espécie pode atingir os 4 m, pesar 250 kg e viver cerca de 40 anos.

Distribuição Geográfica
Os golfinhos-comuns podem ser encontrados em todos os mares temperados do mundo, parecendo só evitar as frias águas mais perto do polos.


1 comentários:

Claudia disse...

Interesant articol, frumoase imagini!
Trebuie sa invatam sa respectam vietatile cu care impartim Terra, altfel ne facem singuri rau.