Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Gênero: Aratinga
Espécie: A. aurea
Nome científico: Aratinga aurea
O Periquito-rei (Aratinga aurea) é uma espécie de ave da família Psittacidae. Conhecido também no Brasil como: jandaia-coquinho, periquito-estrela, jandaia-estrela, aratinga-estrela, jandaia, ararinha e maracanã-de-testa-amarela (Amapá).
Monogâmico, o periquito-rei, depois que escolhe sua parceira, fica com ela para toda a vida. Ele possui 27 centímetros de comprimento e pesa cerca de 84 gramas e vive por aproximadamente 30 anos. É, indiscutivelmente, um dos mais conhecidos e abundantes entre os indivíduos da família Psittacidae.
Chama a atenção a sua testa e o contorno dos olhos, com plumagem em tom amarelo-vivo, cabeça verde com nuances de azul, a plumagem da testa apresenta a cor laranja/pêssego. A cor do ventre é verde amarelado. Uma curiosidade: o periquito-rei costuma usar o bico como uma espécie de terceiro pé, que o ajuda a escalar a ramaria. Frequentemente é visto em bandos. Também desloca-se com bastante velocidade, fazendo uma série de rápidas batidas com as asas, intercaladas com outras de asas fechadas.
Embora não seja considerada ameaçada, a espécie já desapareceu em extenções grandes na Argentina. É amplarmente comercializada e frequente em cativeiro.
Alimentação
Prefere se alimentar das sementes encontradas nas frutas do que suas polpas, usa as patas para segurar a comida.
Reprodução
A fêmea desta ave costuma nificar especialmente em ocos de palmeiras, mas também constrói seu ninho em outras árvores.
É comum se reproduzir também em buracos de rocha erodidas e em barrancos, até mesmo barrancos e cupinzeiros.
Habitat e Distribuição Geográfica
Pode ser encontrada nos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Peru e Suriname.
Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, savanas áridas, campos de gramíneas de baixa altitude subtropicais ou tropicais sazonalmente húmidos ou inundados e florestas secundárias altamente degradadas.
1 comentários:
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Paulo
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