Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Testudines
Família: Emydidae
Género: Terrapene
Espécies: T. carolina
Nome científico: Terrapene carolina
Descrição
Tartarugas altamente adaptáveis, elas preferem áreas úmidas e arborizadas, com vegetação rasteira eforrada de folha, mas podem ser encontradas em uma variedade de habitats: zonas húmidas, prados, pastagens, florestas e áreas ainda mais secas ao sul da sua distribuição.
Embora eles não são aquáticos, eles muitas vezes se aventuram em águas rasas na beira de Lagos, rios ou lagoas.
Em climas frios, eles hibernam durante o Inverno sob o solo solto de dois metros de profundidade.
Tartarugas Caixa tendem a viver 25-30 anos, mas há casos registrados de tartarugas com 40 ou mesmo 50 anos.
Ela tem evoluído de uma armadura protetora. Embora tenha uma casca dura e pesada em sua parte superior chamada de carapaça e uma parte inferior achatada conhecido como o plastrão.
Quando se sente ameaçada, a tartaruga rapidamente puxa sua cabeça, pescoço e costas para dentro da sua carapaça. O plastrão tem uma dobradiça móvel, o que lhe permite fechar hermeticamente contra a carapaça para esconder a cabeça e membros.
Números tartaruga comum caixa estão em declínio devido à perda de habitat, atropelamentos , e captura para o comércio de animais. A espécie é classificada como vulnerável a ameaças à sua sobrevivência pela Lista Vermelha da IUCN .
Alimentação
Eles são onívoros. Suas comidas favoritas incluem variedade de insetos, vermes, lesmas, praticamente toda a fruta, bagas, cogumelos, grama, folhas e mesmo carniça.
Reprodução
A época de reprodução começa na Primavera. Os machos se tornam agressivos e fêmeas persegue girando ao seu redor e mordendo-los na cabeça, pernas e até mesmo as bordas das blindagens marginais perto da cabeça.
Após o acasalamento, a fêmea bota 3 a 6 ovos em um ninho superficial que deixou sem proteção. 70-80 Dias (até 110 dias em alguns casos), nascidos filhotes mede cerca de 3 cm.
Lento crescimento, acredita que os jovens passam a maior parte do tempo escondidos na vegetação rasteira e nas folhas em decomposição, alimentando-se principalmente de insetos.
Eles atingem a maturidade sexual entre 7 e 10 anos de vida, em seguida, medindo 12-15 cm de comprimento.
Habitat e Distribuição Geográfica
A tartaruga de caixa comum ocorre em grande parte do leste dos Estados Unidos-de Maine e de Michigan para o leste do Texas e do sul da Flórida e também vive na costa do Golfo do México e da península de Yucatán no México.
Tartaruga caixa americana
Marcadores: Em Extincao, Repteis 0 comentáriosPostado por MiKa às 00:31
Surucucu pico-de-jaca
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Viperidae
Género: Lachesis
Espécie: L. muta
Subespécie: L. muta rhombeata
Nome científico: Lachesis muta rhombeata
Descrição
A surucucu (Lachesis muta) é a maior cobra peçonhenta da América do Sul. No Brasil é também conhecida como surucucu pico-de-jaca.
É uma das maiores serpentes venenosas do mundo. Pode atingir 3,5 m de comprimento. Suas presas medes 3,5 cm de comprimento. A cauda termina numa espinha córnea, que denuncia a sua presença quando ele passa no meio dos arbustos.
Corpo com coloração marrom-escuro contornado de verde amarelado.
É dotada de fosseta loreal entre o olho e a narina.
São orifícios com o fundo revestido por uma membrana sensível a pequenas variações de temperatura.
Ao mesmo tempo, possui uma cobertura móvel que lhe permite localizar a fonte de calor.
Caça à noite. Seu bote é muito potente, podendo ultrapassar 1/3 do comprimento do seu corpo. São muito agressivas.
Alimentação
Alimenta-se principalmente de roedores, mas pode predar pequenas aves, anfíbios e reptéis.
Reprodução
A única viperídea das Américas que coloca ovos até 16, com tempo de incubação de 2 meses.
Habitat eDistribuição Geográfica
Vive em florestas densas principalmente na Amazônia, mas conhece-se registros na literatura da presença desse animal até em áreas isoladas de resquícios de Mata Atlântica.
Não resiste ao desmatamento e a falta de umidade. Vive na mata densa, e úmida, em tocas de pedra ou em galerias de animais silvestres.
Postado por MiKa às 00:13
Iguana-listrada-de-Fiji
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsídeos
Ordem: Squamata
Família: Iguanidae
Género: Brachylophus
Espécie: B. fasciatus
Nome científico: Brachylophus fasciatus
Descrição
Iguana-listrada-de-Fiji (Brachylophus Fasciatus) é uma espécie de iguana arborícola encontrada na ilha de Fiji e outras pequenas ilhas próximas.
Atualmente encontra-se em perigo de extinção.
É uma das poucas espécies de iguanas encontrado fora do Novo Mundo e um dos membros mais geograficamente isoladas da família Iguanidae.
As populações dessas iguanas têm vindo a diminuir ao longo do século passado, devido à destruição do habitat e, mais significativamente, a introdução de de animais como o mongoose e de gatos para as ilhas.
A espécie é diurna , gastando seus dias de forrageamento e cuidando de seus territórios de dia e de se retirar para as copas das árvores durante a noite. As iguanas-de-Fiji são considerado um tesouro nacional pelo governo de Fiji, e tem sido destaque em selos postais , moedas e agenda de telefones.
Alimentação
São herbívoros , alimentando-se das folhas, frutos e flores de árvores e arbustos, flores de hibisco particularmente da árvore Vau ( Hibiscus tiliaceus ) e frutas como banana e mamão.
Filhotes em cativeiro têm sido observados comendo insetos; No entanto, os adultos normalmente não
Reprodução
Namoro é semelhante a outras iguanas, com os machos se aproximando pelas costas da fêmea. A época de reprodução ocorre durante o mês de novembro. A iguana-listrada-de-Fiji é ovípara e tem um longo período de incubação de 160-170 dias.
As fêmeas guardam o ninho de 3-6 ovos, que é incomum para iguanas. Os filhotes emergem de seus ovos na estação chuvosa.
Habitat e Distribuição Geográfica
Iguana-listrada-de-Fiji é endêmica das Ilhas Fiji e é encontrado nas ilhas de Wakaya, Moturiki, Beqa, Vatulele, Ono, Dravuni, Taveuni, Nggamea, Vanua, Balavu, Avea, Vatu Vara, Lakeba, Aiwa, Oneata, Vanua Levu, Totoya, Kabara e Fulaga.
Ela foi introduzida à Ilhas Tonga, Novas Hébridas, e Wallis Iles 300 anos atrás. Ela foi introduzida para Vanuatu como selvagens animal na década de 1960. A população atual selvagem é menos de 10.000 indivíduos em 29 subpopulações distintas.
Iguana-listrada-de-Fiji habitam a maior parte dos habitats imperturbável nestas ilhas, a partir de florestas de nuvens altas a baixas pântanos costeiros.
Postado por MiKa às 00:13
Jacaré Coroa
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsídeos
Ordem: Crocodilia
Família: Alligatoridae
Género: Philodryas
Espécie: P. olfersii
Nome científico: Philodryas olfersii
O Jacaré Coroa (trigonatus Paleosuchus), é um jacaré da América do Sul, não ultrapassa os 1,30 cm de comprimento. Possui focinho muito liso, comprido e reto.
É a menor espécie conhecida da família Alligatoridae.
São animais aquáticos. São muito agressivos.
Se alimentam de peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e aves.
Possuem uma postura de geralmente 30 ovos e a incubação dura em torno de 90 dias.
Está ameaçado de Exinção pela destruição do habitat, tráfico de animais silvestres e caça.
Habitam rios, pântanos e lagoas da Venezuela e Brasil (no Amazonas e Pará até o Mato Grosso).
Postado por MiKa às 00:22
Cobra-verde
Marcadores: Repteis 1 comentáriosReino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Colubridae
Género: Philodryas
Espécie: P. olfersii
Nome científico: Philodryas olfersii
Descrição
A cobra-verde (Philodryas olfersii) é uma espécie sul-amerciana de serpente da família dos colubrídeos.
A Philodryas olfersii é uma espécie de cobra verde venenosa. Sua dentição é opistóglifa (na maxila superior há um dente posterior com sulco, por onde escorre o veneno).
Seu peso está entre 100 a 250 gramas; o comprimento médio, entre 0,5 a 1 metro; a cauda mede entre 15 a 30% do seu comprimento total, possuindo o corpo verde, de ventre mais claro que o dorso. Passa a maior parte do tempo nas árvores e arbustos, mas também tem hábito terrícola.
Suas defesas são dar botes (incluindo mordida, injeção de veneno e golpes com a cabeça) e soltar uma descarga cloacal (expulsão de fezes e de outras substâncias). Possui atividade diurna.
É aparentemente agressiva, abrindo amplamente a sua boca quando intimidada. Normalmente foge rapidamente pela vegetação quando perturbada. Muitas pessoas acham que esta espécie é inofensiva.
Esta espécie possui o veneno 4 vezes mais tóxico que o da jararaca. Mas, por possuir dentição opistóglifa (o dente de veneno fica situado no fundo da boca) não é considerada venenosa. As serpentes deste tipo de dentição (Opistoglifodonte) como raramente injetam o veneno são consideradas não-peçonhentas.
São muito ágeis, tanto sobre a terra como nas árvores. Muito tímida.
Alimentação
Pequenos insetos, pequenos roedores, anfíbios, pequenas aves e lagartos.
Reprodução
Ovípara, coloca entre 15 e 18 ovos com o nascimento no início da estação chuvosa.
Habitat e Distribuição Geográfica
Associadas a ambientes florestais, áreas abertas contíguas e cerrados.
Se distribui desde a Argentina, Brasil, Colômbia, Guiana Francesa, Paraguai, Peru e Uruguai. No Brasil ocorre na região sul, sudeste e centro-oeste.
Postado por MiKa às 00:47
Tartaruga-oliva
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Testudines
Família: Cheloniidae
Género: Lepidochelys
Espécie: L. olivacea
Nome científico: Lepidochelys olivacea
Descrição
A tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) é uma das menores espécies de tartarugas marinhas, medindo cerca de 60 centímetros e pesando em torno de 65 quilos. Ganhou esse nome por causa da cor oliva de seu casco em forma que lembra um coração.
A tartaruga-oliva também é uma espécie em perigo de ameaça de extinção. É por vezes confundida com uma outra tartaruga (tartaruga kemp - Lepidochelys kempii) devido às suas semelhanças morfológicas uma vez que o número de placas da cabeça e da carapaça é semelhante nas duas espécies, embora a tartaruga - oliva possa apresentar mais do que 5 placas costais.
Esta tartaruga normalmente migra ao longo de bancos de areia continentais convergindo no verão e outono para desovar em praias de pouca inclinação, sendo as praias de desova são normalmente localizadas em áreas isoladas.
Alimentação
Alimenta-se de crustáceos, moluscos, peixes e algas.
Reprodução
Apresenta três tipos de comportamento de desova: solitário, em pequenos grupos e em arribada. As arribadas são registradas na Costa Rica, Nicarágua, Panamá, México, Suriname e Índia. No Brasil, a principal área de reprodução está localizada entre o litoral de Alagoas e da Bahia, com maior densidade de desovas em Sergipe. A tartaruga-oliva apresenta ciclo reprodutivo anual de 2 a 3 anos.
O tempo necessário para atingir a maturidade sexual é estimado entre 7 a 30 anos. Desova no máximo três vezes a cada ciclo, com uma média de 100 ovos a cada desova registrada. Os picos de desova ocorrem entre outubro e fevereiro.
O sexo dos filhotes é influenciado pela temperatura de incubação dos ovos, com temperaturas mais altas gerando mais fêmeas, e temperaturas mais baixas gerando mais machos.
Habitat e Distribuição Geográfica
Vivem em águas tropicais e quentes dos Oceanos Pacífico desde a partir de Índia, Arábia, Japão e Micronésia sul ao sul da África, Austrália e Nova Zelândia.
No Oceano Atlântico, tem sido observado ao largo da costa ocidental da África e as costas do norte do Brasil, Suriname, Guiana, Guiana Francesa e Venezuela.
Os círculos vermelhos são os principais lugares de nidificação e círculos amarelos são pequenas praias de nidificação.
Postado por MiKa às 00:46
Tartaruga aligator
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Testudines
Família: Chelydridae
Género: Macrochelys
Espécie: M. temminckii
Nome científico: Macrochelys temminckii
Descrição
A tartaruga aligator (Macrochelys temminckii, por vezes chamada de Macroclemys temminckii) é uma espécie de tartaruga de água doce da família Chelydridae. É a única espécie do gênero Macrochelys.
Esta espécie habita os rios, lagos e pântanos do sul dos Estados Unidos da América. O nome "tartaruga-aligator" ou "tartaruga-crocodilo" é devido ao seu grande tamanho (é a maior tartaruga de água doce da América do Norte) e sua potente mordida que é usada para abocanhar presas. Apesar de maior do que sua prima, a tartaruga mordedora, a tartaruga aligator é menos agressiva.
Sua carapaça com placas (que aumentam a semelhança com o aligator) e frequentemente coberta de algas, ajuda a tartaruga a se camuflar. Mantendo-se imóvel no fundo de um lago ou pântano, ela espera pacientemente até que uma presa aproxime-se para então abocanhá-la com as poderosas mandíbulas.
Este animal possui um apêndice curioso preso à lingua que lembra uma minhoca ou outro verme. Isto serve como isca para peixes e outros animais. Imóvel com a boca aberta debaixo d'água, a tartaruga balança a pequena isca, atraindo a refeição direto para dentro da boca. Chega a pesar em torno de 110 Kg e seu tamanho varia enter 1,16 e 1,32 cm da ponta do focinho a ponta da cauda.
Sua expectativa de vida costuma ser de 20-30 anos, mas já foram documentados indivíduos com até 70 anos ou mais.
Alimentação
Sua dieta é onívora, consistindo-se basicamente de peixes, mas incluindo praticamente tudo que elas conseguirem pegar e engolir, tal como carcaças de animais mortos, invertebrados aquáticos, anfíbios, pequenos répteis e tartarugas menores. Costumam caçar mais ativamente à noite.
Reprodução
O acasalamento ocorre anualmente, no início da primavera. A fêmea constrói um ninho e coloca uma base de 10-50 ovos cerca de 2 meses depois do acasalamento.
A incubação leva 100-140 dias, e filhotes surgem no início do outono.
Habitat e Distribuição Geográfica
Esta espécie habita os rios, lagos e pântanos do sul dos Estados Unidos da América espalhados pelos estados do Alabama, Arkansas, Flórida, Geórgia, Illinois, Indiana, Iowa, Kansas, Kentucky, Louisiana, Maryland, Mississippi, Missouri, Carolina do Norte, Oklahoma, Carolina do Sul, Tennessee e Texas.
Postado por MiKa às 00:28
Lagarto azul de Górgona
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Squamata
Família: Polychrotidae
Género: Anolis
Espécie: A. gorgonae
Nome científico: Anolis gorgonae
O Anolis gorgonae é um pequeno lagarto encontrado apenas na ilha de Górgona, na Colômbia.
É o único lagarto azul do mundo.
Eles geralmente são vítimas do lagarto basilisco. Eles são ameaçados de extinção pelo desmatamento, a maior quantidade de danos ao seu habitat ocorreu quando uma prisão foi construída na ilha. Foi proposto que alguns indivíduos podem ser capturados por um programa de reprodução em cativeiro. Acima do chão da floresta, na remota ilha colombiana de Górgona, vive um lagarto de pele azul brilhante, rivalizando com a cor do céu.
Anolis gorgonae, ou anole azul, é uma espécie tão esquiva e rara que cientistas não têm sido capazes de fornecer uma estimativa de sua população.
Devido ao habitat isolado e solitário destes lagartos, os pesquisadores sabem muito pouco sobre ele, mas são cativados pela sua coloração estonteante.
O anole azul é verdadeiramente estonteante de se contemplar -- ele é de puro azul, sem diferenciação de cor entre machos e fêmeas.
A maior distinção visual é o papo do macho, como em outras espécies de anole, à exceção de que neste caso o papo é de um branco brilhante, fazendo o contraste do azul ainda mais dramático. A despeito de sua cor impressionante, poucos humanos tiveram sorte o bastante para conhecer o único lagarto totalmente azul do mundo.
Postado por MiKa às 00:58
Iguana marinha das Galápagos
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Squamata
Família: Iguanidae
Género: Amblyrhynchus
Espécie: A. cristatus
Nome científico: Amblyrhynchus cristatus
Descrição
A iguana-marinha (Amblyrhynchus cristatus) é o único lagarto do mundo com hábitos marinhos e é uma das muitas extraordinárias espécies que se podem encontrar no arquipélago das Galápagos.
Os machos adultos são de aproximadamente 1,3 m de comprimento, 0,6 m as fêmeas, os machos pesam até 1,5 kg. Galápagos, forma um arquipélago na costa da América do Sul.
Este arquipélago são ilhas vulcânicas, e nunca foram ligadas a uma massa de terra, por isso acredita-se que as iguanas atravessaram sobre a água, da América do Sul para essa ilhas há cerca de 10 a 15 milhões de anos.
Um fenômeno curioso são as chamadas iguanas híbridas, nascidas do cruzamento de uma iguana-marinha macho com uma iguana-terrestre fêmea.
As iguanas híbridas podem viver tanto na terra quanto no mar. Esta espécie foi um dos animais estudados por Darwin durante sua estádia em Galápagos.
Esta espécie geralmente vive em colônias onde os recifes são rasos e ocorrem com uma extensa zona entre marés e uma costa rochosa.Eles são encontrados em trechos a cerca de dois a cinco metros acima do nível do mar, mas também podem subir a alturas de 80 metros.
Eles também precisam ter acesso a áreas arenosas onde enterrarão seus ovos. Embora as Ilhas Galápagos ficam perto da linha do equador, a água é extremamente fria, por razão das correntes oceânicas.
Alimentação
Iguanas-marinhas são herbívoros. Alimentam-se quase exclusivamente de algas marinhas. Nove espécies de algas foram identificadas como fontes de alimento, das seguintes espécies, expulsam o excesso de sal absorvido junto as algas, pelas glândulas nasais, enquanto aproveitam o sol, e o revestimento de sal pode fazer os seus rostos aparecerem branco logo após a saída destes do mar.
Ocasionalmente esses animais também comem gafanhotos, crustáceos ou mesmo placenta de leões-marinhos. Eles são adaptados fisiologicamente a viver nas zonas costeiras das ilhas Galápagos. Iguanas machos preferem se alimentam de algas submersas ou a maior distância da costa, enquanto que as fêmeas geralmente caçam na costa, sem longas distâncias.
Iguans jovens mergulham para caçar somente quando a maré é baixa. A maioria das iguanas alimentam somente uma vez por dia.
Reprodução
As fêmeas atingem a maturidade sexual quando têm de 3 a 5 anos de idade. Os machos, quando eles têm cerca de 6 a 8 anos. A época de reprodução começa em dezembro e se estende até março. Durante a época de acasalamento o iguana macho fica com cores muito vibrantes.
Em alguns animais essa seria uma forma de atrair as fêmeas, porém os estudos não podem comprovar a correlação entre o grau de cores nos machos e sucesso reprodutivo.
Fêmeas têm apenas um companheiro por temporada.
Cerca de quatro semanas após o acasalamento fêmeas vão deixar a colônia e transitar entre 20 metros a 3 quilômetros para áreas arenosas. Fêmeas competem pelos locais onde vão colocar seus ovos, e a escolha do local normalmente leva entre 2 a 3 dias. Ela logo cava um buraco no qual deposita seus ovos.
O processo de cavar na areia pode demorar cerca de metade de um dia. A iguana-marinha pode depositar entre um e seis ovos. Os ovos podem pesar até um quarto do peso da fêmea. A fêmea então guarda o ninho até dezesseis dias. A incubação dos ovos demora entre 89 a 120 dias.
Quando os filhotes saem dos ovos, podem pesar cerca de 50 a 60 gramas. Após a incubação os filhotes tendem a olhar ao redor e então imediatamente começam a correr até achar um local seguro.
Habitat e Distribuição GeográficaE uma espécie que se podem encontrar no arquipélago das Galápagos. Vive em zonas rochosas da beira-mar.
Postado por MiKa às 00:04
Camaleão-tarzan-de-listas-laterais
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Squamata
Família: Chamaeleonidae
Género: Calumma
Espécie: C. tarzan
Nome científico: Calumma tarzan
Calumma tarzan é uma nova espécie de camaleão recém-descrita, encontrada na região de Anosibe An'Ala do leste de Madagascar, e descoberta por uma equipe de biólogos alemães e malgaxes da Universidade Técnica de Braunschweig, da Universidade de Antananarivo, da Zoologische Staatssammlung München e do Landesmusem Darmstadt.
O Calumma tarzan, ou "camaleão-tarzan-de-listas-laterais", foi assim chamado por ser encontrado em uma área de florestas próxima à vila de Ambodimeloka, que no passado chamava-se “Tarzanville”, em uma alusão ao personagem fictício Tarzan, criado pelo escritor estadunidense Edgar Rice Burroughs.
O pesquisador Philip Sebastian Gehring, o primeiro autor da descrição desta nova espécie explicou a escolha do nome científico do novo camaleão da seguinte forma: “Nós dedicamos esta nova espécie ao homem das selvas fictício “Tarzan”, na esperança de que esse nome famoso promova a conscientização e atividades conservacionistas em relação a esta nova espécie e o seu habitat - que aparentemente se encontram altamente ameaçados - na floresta de altitude média de Madagascar”.
Segundo os autores do estudo – este camaleão deveria ser classificado como “em perigo crítico”, já que ele se encontra distribuído por uma área que provavelmente tem menos de 10 quilômetros quadrados.
Postado por MiKa às 00:32
Surucucu-pico-de-jaca
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Viperidae
Género: Lachesis
Espécie: L. muta
Nome científico: Lachesis muta
Descrição
A surucucu (Lachesis muta) é a maior cobra peçonhenta da América do Sul. No Brasil é também conhecida como surucucu pico-de-jaca.
A surucucu pico-de-jaca é a maior serpente peçonhenta das Américas. Possui atividade noturna e hábito terrícola, abrigando-se durante o dia no oco de troncos, entre as raízes salientes das árvores e em tocas abandonadas. Sua dentição é solenóglifa (dentes injetores anteriores ocos, por onde escorre o veneno).
A espécie é dotada de fosseta loreal entre o olho e a narina; são orifícios com o fundo revestido por uma membrana sensível a pequenas variações de temperatura. Amarela com desenhos negros, a surucucu chega a 2,5 metros de comprimento, a cauda é longa e é maior que 30% do seu comprimento total.
Ela é difícil ser avistada, pois quando em perigo finge ser um ramo do arbusto para escapar dos predadores. Suas defesas são vibrar a cauda com movimentos rápidos e repetidos e soltar uma descarga cloacal (expulsão de fezes e outras substâncias).
Está ameaçada de extinção.
Alimentação
Alimenta-se de Mamíferos (roedores e marsupiais).
Reprodução
Ovípara (põe ovos), a incubação é de 76 a 79 dias.
Habitat e Distribuição Geográfica
Vive em florestas densas principalmente na Amazônia, mas conhece-se registros na literatura da presença desse animal até em áreas isoladas de resquícios de Mata Atlântica.
Postado por MiKa às 00:56
Jacaré-do-pantanal
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Crocodylia
Família: Alligatoridae
Género: Caiman
Espécie: C. yacare
Nome científico: Caiman yacare
Descrição
Jacaré-do-pantanal ou jacaré-do-paraguai (nome científico: Caiman yacare) é um jacaré que habita a parte central da América do Sul, incluindo o norte da Argentina, sul da Bolívia e Centro-Oeste do Brasil, especialmente no Pantanal e rios do Paraguai. Em castelhano é chamado yacaré-negro.
Mede entre dois a três metros de comprimento e seu padrão de coloração é bastante variado, sendo o dorso particularmente escuro, com faixas transversais amarelas, principalmente na região da cauda. Mesmo com a boca fechada deixa ver muitos dentes, pelo que é por vezes também chamado jacaré-piranha.
A sua importância no controle ecológico de outras espécies também é real: se alimentam de indivíduos mais fracos, velhos ou doentes, fazendo instintivamente uma seleção natural.
Também se alimentam de caramujos, matando o transmissor de doenças como a esquistossomose (barriga d'água). Apesar disso, o jacaré-do-pantanal quase foi extinto.
Terminou salvo por uma campanha de proteção e hoje sua população está em equilíbrio. Só mais uma curiosidade: ao contrário dos mamíferos, os jacarés não possuem heterocromossomo (cromossomo sexual).
O que vai determinar o sexo dos embriões são a temperatura ambiente (principalmente) e as outras condições ambientais de incubação.
Alimentação
A sua dieta é constituída por peixe, moluscos e crustáceos. As fezes desse jacaré servem de alimento para muitos peixes.
Reprodução
Ele põe seus ovos, que podem ser uma quantidade de 20 a 30 dentro de um ninho na mata nos meses de Janeiro a Março. Período de incubação: 70 a 80 dias. A temperatura corporal do jacaré-do-pantanal é de 25 a 30 graus.
Habitat e Distribuição Geográfica
No Brasil, com destaque para o Pantanal, e também da parte norte da Argentina até o sul do Amazonas, passando por Bolívia e Paraguai.
Vive em ambientes essencialmente aquáticos, como alagados, rios, lagoas e pântanos.
Postado por MiKa às 00:46
Lagarto-dragão-Australiano
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Squamata
Família: Agamidae
Género: Chlamydosaurus
Espécie: C. kingii
Nome científico: Chlamydosaurus kingii
Descrição
Chlamydosaurus kingii ou lagarto-de-gola é uma famosa espécie de lagarto da família Agamidae que habita os desertos da Austrália e é popularmente chamado de lagarto de gola ou lagarto-dragão-australiano. É a única espécie do gênero Chlamydosaurus.
Esta espécie é famosa pela sua extensão de pele suportada por estruturas de cartilagem saindo da parte de traz da cabeça, que o lagarto pode abrir para parecer maior e assustar seus predadores. Alguns acreditam que a estrutura também ajuda o lagarto a regular a temperatura de seu corpo. É amplamente arbóreas , gastando a maior parte do tempo nas árvores.
É um lagarto relativamente grande, crescendo a 91,4 cm. O Lagarto-dragão-Australiano não tem uma cor padrão, no entanto, é caracterizada por um corpo que é mais escuro do que a sua Gola.
Alimentação
Alimenta-se de artrópodes (insetos, aracnídeos...) e pequenos vertebrados.
Reprodução
O lagarto Lagarto-dragão-Australiano é sexualmente dimórfico , significando o macho e a fêmea tem a gola do pescoço diferentes em sua aparência física. Este dimorfismo resulta no comprimento do lagarto, o macho é geralmente maior do que o fêmea. E não a nenhum dimorfismo na cor do lagarto.
Os machos adultos lutam pelas suas companheiras, exibindo suas golas e mordendo uns aos outros. Os ovos são depositados em um ninho de 50-20 centímetros abaixo do solo, e geralmente em áreas ensolaradas. A incubação leva de dois a três meses. Sexo é parcialmente determinada pela temperatura, com temperaturas extremas produzir exclusivamente fêmeas, e temperaturas intermediárias (29 a 35 ° C), produzindo um número igual de homens e mulheres. Seus ovos são de casca mole.
Habitat e Distribuição Geográfica
O Lagarto-dragão-Australiano é encontrada principalmente nas regiões do norte da Austrália e sul da Nova Guiné. O lagarto habita climas úmidos como as regiões tropicais do cerrado a florestas.
O Lagarto-dragão-Australiano tem habitos arbóreos, o que significa que passa a maioria do seu tempo nas árvores. Descem ao chão apenas na busca de alimento, ou se engajar em conflitos territoriais.
Postado por MiKa às 00:02
Urutu
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Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Squamata
Família: Viperidae
Género: Bothrops
Espécie: B. alternatus
Nome científico: Bothrops alternatus
Descrição
Além de urutu, esta serpente também é conhecida como urutu-cruzeiro, jararaca-de-agosto, jararaca-de-rabo-de-porco, coatiara, boicotiara ou simplesmente cruzeira. Com cerca de 1,5 metro de comprimento, ela tem como característica visual desenhos em forma de gancho de telefone ou de ferradura.
Pertencente ao gênero Bothrops, composto por mais de 30 variedades de cobras, uma pesquisa recente descobriu que a Bothrops alternatus é diferente da Bothrops urutu (espécie descrita com uma cabeça mais arredondada que a tradicional triangular das jararacas).
Seja como for, este grupo é responsável por 88% dos acidentes ofídicos ocorridos no País, embora no caso da urutu ela tenha hábitos essencialmente noturnos. Ainda assim é uma das serpentes mais temidas. Tanto que já é praxe a expressão: uma urutu "quando não mata, aleija".
Em parte isso é verídico, já que o veneno destrói as células em torno do local atingido, podendo até causar uma necrose.
Portanto, uma dica para reconhecê-la: normalmente possui manchas brancas nas laterais do corpo, em forma de cruz (e, às vezes, elas aparecem também na cabeça). Isso posto, é só passar bem longe dela. Na cabeça há um desenho em cruz, donde os nomes de urutu-cruzeiro e cruzeira pelos quais ela também é conhecida.
Alimentação
O alimento preferido da urutu, que corresponde à coitara dos índios, são preás e outros pequenos roedores.
Reprodução
Freqüentemente encontrada em banhados e brejos, a urutu, que é ovovípara, produz em cada parto de 10 a 15 filhotes que já nascem bem desenvolvidos, embora ainda encerrados em membranas ovulares. A incubação dos ovos processa-se no interior do organismo materno.
Habitat e distribuição Geográfica
Ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. Habita vegetação rasteira (campos e cerrados), beira de rios e lagos, e também plantações de um modo geral.
Postado por MiKa às 00:38
Gavial
Marcadores: Em Extincao, Repteis 0 comentáriosReino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Ordem: Crocodilia
Família: Gavialidae
Género: Gavialis
Espécie: G. gangeticus
Nome científico: Gavialis gangeticus
Descrição
O gavial (nome científico: Gavialis gangeticus - de gavial, corruptela francesa do termo hindu para crocodilo, ghaṛyiāl, e gangeticus, relativo ao rio Ganges) é a única espécie extante de crocodilo do gênero Gavialis, família Gavialidae.
A espécie difere dos demais crocodilianos pelo focinho estreito e alongado, e pela presença de uma protuberância nos machos adultos, caracterizando um dimorfismo sexual visível. Outra característica única é a exteriorização dos dentes da metade anterior da maxila e da mandíbula quando a boca do animal está fechada.
Com registros de espécimes medindo até seis metros de comprimento, é uma das maiores espécies dentro da ordem Crocodylia.
Essa espécie é considerada uma das mais ameaçadas de extinção atualmente. Sua população não ultrapassa trezentos animais, além de seu habitat vir sendo degradado continuamente pelo humano, que em constante expansão, tanto urbana quanto na agropecuária, se apropria de zonas ciliares, onde os gaviais se reproduzem e passam uma parte de suas vidas.
Os machos são maiores que as fêmeas, medindo em média 4,5 a 5 metros, enquanto as fêmeas alcançam na média 3,5 a 4 metros. Registros históricos reportam espécimes com mais de seis metros de comprimento. O maior exemplar conhecido foi morto em janeiro de 1924 no rio Kosi ao norte de Bihar e media 7,1 metros.
O peso de um adulto varia entre 159 e 181 quilogramas. Os adultos têm coloração marrom-escura a oliva no dorso, e branca a amarela no ventre. Os filhotes são marrom-acinzentados com cinco faixas transversais irregulares no corpo e nove na cauda. A longevidade dos gaviais atinge em média de quarenta a sessenta anos, e sua maturidade sexual pode variar entre os sexos, normalmente três anos para as fêmeas e dez anos para os machos.
O gavial é tipicamente residente da profundidade, mas dentro desses rios prefere áreas onde a corrente é reduzida. Locais de bancos de areia nas proximidades das margens são usados para a nidificação.
Alimentação
Esse crocodiliano parece ser essencialmente piscívoro, mas os indivíduos muito grandes podem comer outras presas. Gaviais jovens comem insetos, larvas e pequenas rãs. Sua morfologia do focinho é ideal para predar peixes. Gaviais muitas vezes usam seu corpo para encurralar peixes contra as margens onde eles podem ser mais facilmente capturados.
O gavial por norma não ataca humanos. Apesar de seu tamanho imenso, suas mandíbulas finas e frágeis tornam-no fisicamente incapaz de consumir um animal de grande porte, especialmente um ser humano. Os restos humanos encontrados no estômago de gaviais são explicados, provavelmente, pelo seu hábito de se alimentar de cadáveres. Foi também sugerido que os gaviais podem por vezes ingerir objetos duros com a função de gastrólitos.
Reprodução
As fêmeas podem não atingir a maturidade sexual até que estejam com quase três metros de comprimento. A nidação é feita durante a estação seca em buracos escavados em bancos de areia nos quais cerca de 40 grandes ovos são enterrados.
Os ovos são incubados naturalmente no buraco do ninho, mas a fêmea permanece perto dele para protegê-lo de predadores, como porcos, chacais e lagartos. Após cerca de 70 dias, quando os filhotes estão prontos para sair, eles chamam de dentro dos ovos, alertando a mãe para escavar os ovos para fora do buraco do ninho.
Diferentemente da maioria dos crocodilianos, que carregam seus filhotes pequenos na boca, o gavial parece não fazer isso por causa da morfologia incomum de suas mandíbulas. No entanto, o cuidado materno já foi observado. Gavial fêmea normalmente deixa trinta a cinquenta ovos, e os ovos são os maiores dos crocodilos, com 160 g de peso.
O período de acasalamento ocorre durante dois meses, durante novembro, dezembro e em janeiro. A ida para os locais de areia ocorre em março, abril e maio (estação seca), onde os ninhos são escavados. Contudo, a protecção dos jovens ocorre em torno da área do assentamento por algum tempo após a eclosão.
Consevação
O gavial é classificado como em perigo crítico pela IUCN, pelo fato de ter havido uma redução do tamanho da população de mais que 80% nos últimos dez anos ou três gerações, e além disto, o declínio pode não ser reversível. Estimativas mais generalizadas mostram uma redução mais avassaladora da espécie.
A população pode ter caido de 86 a 88% em um intervalo de dez anos Outro critério para enquadrar o gavial como em perigo crítico também pode ser justificado pelo fato do tamanho de a população estar estimada em menos que 250 indivíduos maduros, e numa continua queda que pode seguir um ritmo de 25% de três em três anos. As estimativas do tamanho da população adulta indicam que houve um declínio de 436 gaviais adultos em 1997 para 188 em 2006.
Isso representa uma queda de 58% em toda a sua gama durante um período de nove anos.
Habitat e Distribuição Geográfica
O gavial originalmente estava distribuído nos rios Indo, Ganges, Bramaputra e Mahanadi no Paquistão, Índia, Nepal, Bangladesh e Butão. Sua presença no rio Irrawaddy, em Mianmar, é confirmada por apenas dois registros científicos. O rio Kaladan na fronteira Índia-Mianmar também possui registro de ocorrência para a espécie. A distribuição do gavial é simpátrica com a do Crocodylus palustris.
As populações do Paquistão, Butão e Mianmar, e provavelmente do Bangladesh, foram extintas. Três populações viáveis ocorrem no Nepal (rio Rapti/Narayani) e na Índia (rios Chambal e Girwa); e outras populações não viáveis são encontradas nos rios Karnali, Babai e Koshi, no Nepal, e Mahanadi, Son, Ken e Ramganga, na Índia.
Pequenas populações ainda podem ocorrer no Bramaputra, no nordeste da Índia, apesar dos últimos registros confirmados serem de 1993. Habita principalmente rios caudalosos profundos e rápidos com poços naturais e bancos de areia nas margens.
Com a exceção de um possível registro histórico para uma lagoa salobra, os gaviais não são encontrados em água salgada.

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